Quando pensamos em nossas decisões, geralmente temos que decidir coisas que nos levarão para frente. Esse é um pensamento correto, mas e se a forma de irmos para frente for darmos passos para trás?
E se voltar atrás me impulsionar a uma distância que eu não tinha contemplado ainda?
Nós colocamos tanta pressão em decidirmos pelo certo e em não errar que às vezes não decidimos porque não queremos errar, e deixamos grandes oportunidades passarem.
Na maioria das vezes voltar atrás é visto como fraqueza e ninguém quer ser visto como fraco. Na verdade, nos esforçamos muito para transmitir uma imagem forte. E no meio de tudo isso confundimos forte com perfeito.
Por mais que cada um de nós admita que não é perfeito, quando nos é dada a oportunidade de puxar a cortina que esconde nossas imperfeições, travamos uma guerra com o nosso orgulho que insiste em não deixar a cortina se mover e nos mostrarmos vulneráveis.
Voltar atrás requer humildade e apenas os sábios a tem
Quando vem o orgulho, chega à desgraça, mas a sabedoria está com os humildes.
Para muitos de nós voltar atrás é traduzido como fracasso, pois entramos em uma guerra interna e somos bombardeados em explosões como:
Todo mundo agora vai saber que você é fraca;
Todo mundo agora vai saber que você mentiu;
Todo mundo agora vai saber que você traiu;
Todo mundo agora vai saber que você escolheu errado;
Todo mundo agora vai saber…
E por mais que existam pedaços de verdade nessas bombas, elas não precisam ser fatais. Você pode lançar a bomba da verdade total.
E a bomba quando explode, ela ecoa: Você e todo mundo agora sabe o quanto você é corajosa, pois é mais fácil se esconder do que admitir o erro. Você e todo mundo agora vai saber que…
Eu quero convidar você a mergulharmos nessa Série com passos práticos que vão te dar confiança em voltar atrás e te colocar na trilha certa!
Pensar pequeno é pensar sempre dentro de uma limitação. É estabelecer um teto e não se imaginar indo além daquele teto. É olhar para a vida como se olha para um funil. No começo a visão é ampla e parece ilimitada, mas sempre vai acabar pequena, difícil e impossível.
Acho que já entendemos um pouco sobre pensar pequeno. Precisamos agora diferenciar o pensar pequeno e o agir com humildade, pois muitas pessoas pensam pequeno e rotulam como se agissem com humildade.
Pensar pequeno é uma forma limitada e negativa de ver a si mesmo e situações. Agir com humildade é uma atitude que demonstra sua própria importância de forma simples e sem autopromoção.
No pensamento pequeno você não consegue ver possibilidades. Na atitude humilde você vive a possibilidade, mas ela não é sinônimo de autoengrandecimento. Então por que pensamos pequeno? Porque temos medo de não conseguirmos. Temos medo do fracasso. Temos medo do que os outros vão pensar. Temos medo de não sermos boas o suficiente. Temos medo de ousar.
Todas as nossas atitudes vão estar enraizadas no medo ou no amor. Quanto mais sabemos que somos amadas e amamos a nós mesmas, mais ousamos e mais acreditamos em nós mesmas. O amor é a gasolina que nos move para alcançarmos alturas que julgávamos inalcançáveis e distâncias inatingíveis. O medo nos limita a ver que há combustível suficiente para irmos além.
O medo nos diz: “Pare agora, você não tem o suficiente no seu tanque para ir até o final e vai ser deixada sozinha no meio do caminho”. Eu quero encorajar você a enfrentar o seu medo e vencer anos de pensar pequeno, pois você foi criada à imagem e semelhança de um Deus grande e ilimitado. E Ele criou você com essas características.
“Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos e os meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos” (Bíblia – Isaías 55:9).
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