Na busca em experimentar mais do sobrenatural de Deus. Vivenciei uma série de jejuns – de 40, 21, sete dias, três dias… Um logo atrás do outro.
Embora tenha sido um tempo muito bom, mas nada espetacular aconteceu. Assim, durante aqueles jejuns consecutivos, aprendi que o propósito do jejum é nos transformar, e não transformar Deus. Ah, e como fui transformada!
Meses depois, após meu esposo sair para ir ao supermercado, senti a presença do Espírito Santo e o ouvi falar ao meu espírito: “Jordania, eu vejo você!” Um pensamento insistente tomou conta de mim: “O que isso significa? Como assim ‘Eu vejo você!? Ora, o Senhor não me vê o tempo todo?”
De repente, comecei a me deparar com uma versão oculta de mim mesma, algo que nunca tinha observado antes. Eu era esposa de um pastor, uma mulher que amava a Deus e tentava fazer o melhor para viver de uma forma que o honrasse!
Eu me considerava uma pessoa do bem e me sentia pronta para me engajar na busca por autoaperfeiçoamento.
No entanto, naquele dia, um insight me ocorreu: “Se eu abrir os quartos escuros da minha alma, deixando que a luz os ilumine por completa, nunca mais vou precisar me esconder”.
Comecei a perceber quanto orgulho, arrogância, ciúme, competição, comparação, mentira, engano, insegurança, medo e maldade havia dentro de mim.
Comecei a notar que eu editava a mim mesma, diminuindo a seriedade dessas coisas.
Todos nós precisamos lutar contra esses tipos de fraqueza e, muitas vezes, carimbamos no passaporte de nossa alma um visto de permissão para conviver com eles.
Porém, uma vez que têm passe livre para dentro nós, essas condutas não apenas deturpam quem somos, como também nos privam de viver de modo condizente com a verdade de que fomos criadas em bondade por um Deus bom!
Ele te vê e te ama
O que vivenciei naquela ocasião me permitiu entender por que Jesus, no episódio descrito em Lucas 7, não impediu que a mulher do vaso de alabastro “desperdiçasse” tamanho valor, tantas horas de trabalho, num instante só.
Ao permitir que ela lavasse os pés dele de forma tão extravagante, Jesus se arriscou a ser mal interpretado, questionado e julgado. Ele estava ciente de que aquela mulher sabia o que era amar, algo que ela aprendera quando teve a própria vida descortinada e viu quão pecadora era.
Ela não sabia apenas o que havia feito, mas quem era sem Jesus.
“Portanto, eu lhe digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados, pelo que ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama”.
Lucas 7.47
Conhecimento de Deus e de si mesma
Muitos de nós não percebemos quanto fomos e somos perdoados diariamente, e essa falta de conhecimento prejudica nossa expressão de amor a Deus e aos outros.
Esse aprendizado me transformou numa pessoa mais gentil, paciente, livre e menos julgadora.
Hoje sei que não sou apenas um bom ser humano. Entendo que a verdadeira bondade vive dentro de mim, e isso é poderoso!
Assim como aconteceu comigo, quero convidar você a abrir a porta de seus quartos escuros e deixar a luz divina iluminá-los. Enfim, ficará livre para ser quem é!
Porque a promessa dele é esta:
“Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” .
Toda vez que eu penso em ritmo, imediatamente eu penso em música. Porém, ritmo vai muito além da música e tem um papel importante em nossa vida.
Nós usamos muitas expressões que revelam isso, mas poucos de nós paramos para pensar sobre qual é o ritmo da nossa vida.
Usamos expressões do tipo:
“Se você continuar nesse ritmo, vai se machucar.” “Se as coisas continuarem nesse ritmo, não sei onde tudo vai parar.” “Esse ritmo que estou vivendo não está me fazendo bem.” “O ritmo que eu tenho agora é muito melhor.” “Eu encontrei o ritmo certo para mim.”
Ritmo: definição e aplicações
Nós usamos a palavra ritmo para expressar sentimentos, estações da vida, experiências e até alertas. Fazemos isso porque a vida é um sistema em movimento e o ritmo descreve esse movimento de forma clara. Você já tinha parado para pensar nisso?
Ritmo é uma sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com intervalos regulares.
Todos nós temos um ritmo em nossa vida, quer nós saibamos, prestemos atenção ou não.
Sabendo disso, cabe a mim e a você descobrirmos qual é o nosso ritmo, para podermos ser aquele instrumento que adiciona de forma harmônica e poderosa na sinfonia da vida.
Tudo tem um ritmo. O meu coração, o sol que nasce a cada manhã, os rios que viajam para o mar, o vento que sopra, a concepção e o nascimento da vida… Acho que você está entendendo o ponto.
Propósito no ritmo
Quando tudo começou para mim e para você, nós estávamos sincronizados com o ritmo da vida. Nove meses para nossa formação e desenvolvimento e os anos que se seguem após, até chegarmos a fase adulta. Alguns de nós perdemos o “tempo” e parece que saltamos de um ritmo para outro sem sabermos qual a próxima nota a ser tocada.
Ritmos são poderosos e padronizados, assim como o ritmo da concepção da vida.
É também no ritmo do crescimento, casamento, crescimento profissional e em todas as novas “estrofes” que vamos experimentar algo diferente, para fazer sentido e promover harmonia.
Talvez você esteja lendo isso e pensando: “Mas a minha vida está uma bagunça e eu não consigo ouvir qual ritmo está sendo emitido.” Isso acontece com a grande maioria, então seja você a pessoa que vai parar e descobrir que ritmo sua vida tem.
Eu te garanto que a melodia que você está vivendo vai começar a fazer sentido.
Comece fazendo as seguintes perguntas para você mesma:
O que tem sido repetitivo nos meus dias?
Como isso tem me afetado?
Quer saber mais? Vamos juntas descobrir o nosso ritmo e ecoar um som que irá fazer sentido com a vida que vivemos.
A vida que não é examinada não vale a pena ser vivida.
Essa é uma pergunta tão simples, mas que a grande maioria de nós nunca se pergunta a respeito. É fácil ter a resposta para a vida das outras pessoas, mas quando é para a nossa, temos dúvidas, inseguranças e a maior de todas: a Síndrome do Impostor.
Você já ouviu falar nisso? Talvez não, mas todas nós temos. É quando eu quero acreditar no meu potencial, mas eu luto com aquela voz que às vezes sussurra ou grita, dizendo: “Você não é o suficiente. Você sabe que isso não vai dar em nada. Você se lembra da última coisa que você tentou? Quem você pensa que é? Ninguém te conhece. Ninguém quer te ouvir. Você não tem o que precisa para ser o que você sonha...”
Quem nunca ouviu essas perguntas e afirmações? Eu certamente já. Nós temos medo de responder essa pergunta porque pensamos: E se for muito grande para mim o que eu quero? E se estou sonhando alto demais? E se eu não conseguir? E se não for o que estou pensando?E se eu errar?
São tantas perguntas vestidas de incertezas que às vezes o melhor ou mais seguro a fazer é não pensar no que eu quero para minha vida e só deixar as coisas acontecerem. E isso é tão perigoso!
Medos e incertezas
A antecipação do julgamento e o medo do fracasso silenciam os planos, sonhos e desejos dentro de nós. E sem a liberdade de expressão, ficamos sem direção.
A vida é como entrar num barco em um oceano. As rodovias não estão definidas a ponto de sabermos exatamente como seguir uma linha estreita, mas se ajustarmos nossa bússola e não nos tornarmos reféns das tempestades, podemos seguir o caminho que existe embaixo das águas profundas e que nos levarão ao nosso destino.
Você foi criada para algo e sabe disso. Talvez você não saiba o seu “algo“, então quero te convidar a estar conosco no próximo Encontro PINK. Juntas vamos entender de verdade o caminho que podemos seguir. Vai muito além da sua paixão. Não é o suficiente ser apaixonado por algo.
Nas palavras do Dr. Norman Doidge: “A história do bezerro de ouro (Bíblia – Êxodo 32) faz lembrar que sem regras, rapidamente nos tornamos escravos das nossas paixões – e não há nada libertador sobre isso.”
Saber o que você quer da sua vida precisa estar ALÉM das suas paixões. Vem descobrir com a gente!
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu .
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